Os principais projetos voltados para a saúde, que estão tramitando no Congresso Nacional, foram discutidos em reunião da classe médica com o deputado federal, Rogério Marinho, na última sexta-feira (29), promovida pelo o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte, dando continuidade aos encontros com a bancada federal.

Os projetos discutidos foram a PEC 29, que fixa os limites mínimos de investimento na área da saúde (Governo Federal 10%, Governos Estaduais 12% e Governos Municipais 16%); o projeto que regulamenta exercício da Medicina; e o projeto que estabelece os critérios para a abertura de Escolas de Medicina no Brasil e a revalidação de diplomas dos médicos que se formam em outros países.

  Sobre a PEC 29, o deputado federal disse que, depois de exaustivas negociações, a Câmara conseguiu chegar a um meio termo e que agora o projeto depende da votação do senado. “Serão 24 bilhões de recursos adicionais nos próximos quatro anos”, disse.

Rogério Marinho sugeriu ainda que a classe médica aproveitasse a posição do senador Garibaldi Alves como presidente do Senado para “pressionar” a aprovação dos projetos voltados à saúde. “Todos seriam muito bem-vindos para uma reunião com o senador”, assegurou.

O deputado federal também se posicionou sobre o projeto que regulamenta exercício da Medicina e outro que estabelece os critérios para a abertura de Escolas de Medicina no Brasil e a revalidação de diplomas dos médicos que se formam em outros países. “O processo de mobilização da classe médica vale muito para retirar esses projetos da gaveta”, enfatizou.

O presidente do Sindicato dos Médicos, Geraldo Ferreira, reiterou que as reuniões com a bancada federal, que vem sendo feitas periodicamente, são importantes para que a categoria médica reforcem os seus pleitos.