Os problemas vão desde a falta de médicos para completar as escalas, passando pelo desabastecimento de itens essenciais como fios e antibióticos, até a ausência de leitos para internamento, inclusive na UTI. A situação leva os pacientes a receberem um atendimento degradante nos corredores daquela unidade.

Na reunião foram tiradas algumas medidas a serem tomadas pelo sindicato:

1)       Solicitação de audiência com o secretário estadual de saúde;

2)       Ação judicial requerendo normalização do abastecimento e transferência dos pacientes dos corredores para locais adequados;

3)        Nota de esclarecimento à sociedade a ser publicada na imprensa

Da parte dos profissionais ficou definida a realização e confecção de escalas de plantões com número previsto como adequado para atender à população.

Atualmente são cinco profissionais por plantão na cirurgia e quatro na clínica médica. As escalas compostas desta forma não conseguiram chegar ao final do mês, por isso, medidas devem ser tomadas com urgência pelos gestores públicos.