05/01/2015
05/01/2015
O resultado do processo eleitoral para os cargos de deputado federal e senador, que tomarão posse em 1º de fevereiro, já permite algumas considerações sobre o novo perfil do Congresso Nacional, em especial sobre a bancada médica na Câmara, que teve relativo crescimento nestas eleições. Para a legislatura 2015-2019 foram eleitos 49 deputados federais que declararam como profissão (exclusiva ou não) o exercício da medicina. Entre eles, 23 serão parlamentares que terão seu primeiro mandato na esfera federal e os 26 restantes foram reconduzidos aos cargos pelos eleitores. Este número total é superior ao da legislatura anterior (2011-2014), quando 42 médicos atuaram na Câmara, em Brasília.
Os médicos representam 9% entre os 513 deputados da Câmara. Minas Gerais e Espírito Santo são os estados que mais elegeram membros da categoria, com seis e cinco médicos, respectivamente. Contudo, a força representativa da classe permanece muito aquém das bancadas de empresários e de advogados, por exemplo. Já no Senado Federal, a bancada médica continua sendo representada por sete parlamentares, Os senadores médicos são oriundos dos seguintes estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Ação política – Segundo o deputado reeleito, Lelo Coimbra (PMDB-ES), os mandatos eletivos de médicos proporcionam à categoria influenciar diretamente no marco regulatório da saúde brasileira, incluindo nas demandas dos profissionais da medicina e do cooperativismo médico.
A matéria completa você confere na página 4 do Jornal Medicina, publicação do CFM