Subiu para 60 o número de casos confirmados de microcefalia no Rio Grande do Norte, com cinco mortes de bebês nascidos com a malformação. De acordo com o boletim divulgado nesta quarta-feira (25) pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), as notificações aconteceram entre agosto e 24 de novembro deste ano.
Dos pacientes notificados, 22 moram em Natal, enquanto 38 são do interior do estado. Segundo a Sesap, os registros foram proveniente de 16 unidades de saúde, sendo dez da capital e seis do interior, e o maior número aconteceu na Maternidade Escola Januário Cicco.
Segundo a Sesap, 40% das mães de bebês com a malformação relataram sinais de doença que provoca manchas na pele – um dos principais sinais do zika vírus – durante a gestação.
Na última segunda-feira (23) foi definido o protocolo de Atenção à Saúde para atendimentos Às gestantes e mães com bebês diagnosticados com a microcefalia. O documento define fluxo de cuidado, exames laboratoriais e de imagem.
Nesta quarta-feira (24), a Sesap recebe a equipe do EPISUS (Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicado aos Serviços do Sistema Único de Saúde) do Ministério da Saúde, para realizar uma reunião a fim de traçar estratégias de investigação dos casos notificados. Todas as ocorrências devem ser obrigatoriamente notificadas à Sesap para embasar as novas ações.
Pesquisas
Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse que a hipótese da da relação do zika vírus com a malformação está sendo analisada. “Pesquisadores, desde o início, estão estabelecendo uma correlação positiva entre a microcefalia e o vírus Zika”, disse o ministro, em entrevista a jornalistas.
“O que os pesquisadores estão dizendo é que podemos afirmar com segurança que é acima de 90% a probabilidade de ser verdadeiramente o Zika. Há pesquisadores que chegam a dizer que há 99,5% de certeza que é o Zika vírus. Se tivéssemos uma literatura internacional que nos respaldasse, não tinha nenhum problema. O problema é que tudo que está acontecendo no Brasil é inédito. No mundo todo, não há um caso de epidemia de Zika nem de surto de microcefalia como está acontecendo no Brasil”, completou.
Dos pacientes notificados, 22 moram em Natal, enquanto 38 são do interior do estado. Segundo a Sesap, os registros foram proveniente de 16 unidades de saúde, sendo dez da capital e seis do interior, e o maior número aconteceu na Maternidade Escola Januário Cicco.
Segundo a Sesap, 40% das mães de bebês com a malformação relataram sinais de doença que provoca manchas na pele – um dos principais sinais do zika vírus – durante a gestação.
Na última segunda-feira (23) foi definido o protocolo de Atenção à Saúde para atendimentos Às gestantes e mães com bebês diagnosticados com a microcefalia. O documento define fluxo de cuidado, exames laboratoriais e de imagem.
Nesta quarta-feira (24), a Sesap recebe a equipe do EPISUS (Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicado aos Serviços do Sistema Único de Saúde) do Ministério da Saúde, para realizar uma reunião a fim de traçar estratégias de investigação dos casos notificados. Todas as ocorrências devem ser obrigatoriamente notificadas à Sesap para embasar as novas ações.
Pesquisas
Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse que a hipótese da da relação do zika vírus com a malformação está sendo analisada. “Pesquisadores, desde o início, estão estabelecendo uma correlação positiva entre a microcefalia e o vírus Zika”, disse o ministro, em entrevista a jornalistas.
“O que os pesquisadores estão dizendo é que podemos afirmar com segurança que é acima de 90% a probabilidade de ser verdadeiramente o Zika. Há pesquisadores que chegam a dizer que há 99,5% de certeza que é o Zika vírus. Se tivéssemos uma literatura internacional que nos respaldasse, não tinha nenhum problema. O problema é que tudo que está acontecendo no Brasil é inédito. No mundo todo, não há um caso de epidemia de Zika nem de surto de microcefalia como está acontecendo no Brasil”, completou.