Gestantes que necessitam dos serviços de obstetrícia em hospitais da rede pública e particular de Natal enfrentam dificuldades no atendimento. No Hospital Pedro Bezerra, conhecido como Santa Catarina, na Zona Norte da capital, o atendimento às gestantes consideradas de baixo risco está restrito devido à falta de pediatras e obstetras. Segundo nota enviada pela Secretaria de Saúde Pública (Sesap), o déficit se deve à grande quantidade de pedidos de aposentadoria, principalmente em 2015, dos profissionais que pertenciam aos quadros da unidade. A quantidade insuficiente de obstetras e pediatras prejudica o atendimento habitual.
Segundo a Sesap, o hospital é referência em atendimento às gestantes de alto risco. Por esse motivo, a pasta optou por priorizar o atendimento a esse perfil na unidade. Ainda de acordo com a nota, a gestão da secretaria se reuniu com representantes de outras unidades de saúde da Grande Natal para buscar apoio à absorção da demanda.
Para solucionar o problema, a secretaria pretende contratar novos profissionais por meio de cooperativa, cujo processo está em tramitação. A reportagem entrou em contato com a Sesap para saber detalhes sobre a contratação de pessoal, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.
Como alternativa às gestantes que dependem dos serviços públicos de saúde, restam as maternidades municipais. As três em funcionamento na capital – Leide Morais, Quintas e Felipe Camarão, apresentam ocupação total dos leitos disponíveis. De acordo com o assessor da Secretaria Municipal de Saúde, Roberto Campello, somente no último final de semana foram realizados 20 partos na maternidade Leide Morais e 12 partos na maternidade das Quintas, decorrência da grande lotação das unidades. Já em Felipe Camarão, de acordo com o assessor, o atendimento está focado para as gestantes de baixo risco, que necessitam realizar parto normal sem complicações.
Casos que envolvem alta complexidade são encaminhados para a maternidade das Quintas. “Apesar da lotação nas maternidades, em decorrência da entrada de pacientes de outras cidades, estamos buscando atender todas as gestantes que procuram as unidades municipais. Não há risco de suspensão no atendimento”, ressalta Campello.
Particular
O Pronto Socorro e Clínica Infantil de Natal (Papi) suspendeu temporariamente o atendimento às gestantes de risco, com processo de parto prematuro ou feto com patologias diagnosticadas durante o pré-natal. De acordo com a unidade hospitalar, o motivo se deve à falta de leitos disponíveis na UTI neo-natal. A reportagem tentou entrar em contato com a direção do Papi, que se encontrava em reunião durante a tarde de ontem (9), e não obteve retorno até o fechamento desta matéria.
Segundo a Sesap, o hospital é referência em atendimento às gestantes de alto risco. Por esse motivo, a pasta optou por priorizar o atendimento a esse perfil na unidade. Ainda de acordo com a nota, a gestão da secretaria se reuniu com representantes de outras unidades de saúde da Grande Natal para buscar apoio à absorção da demanda.
Para solucionar o problema, a secretaria pretende contratar novos profissionais por meio de cooperativa, cujo processo está em tramitação. A reportagem entrou em contato com a Sesap para saber detalhes sobre a contratação de pessoal, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.
Como alternativa às gestantes que dependem dos serviços públicos de saúde, restam as maternidades municipais. As três em funcionamento na capital – Leide Morais, Quintas e Felipe Camarão, apresentam ocupação total dos leitos disponíveis. De acordo com o assessor da Secretaria Municipal de Saúde, Roberto Campello, somente no último final de semana foram realizados 20 partos na maternidade Leide Morais e 12 partos na maternidade das Quintas, decorrência da grande lotação das unidades. Já em Felipe Camarão, de acordo com o assessor, o atendimento está focado para as gestantes de baixo risco, que necessitam realizar parto normal sem complicações.
Casos que envolvem alta complexidade são encaminhados para a maternidade das Quintas. “Apesar da lotação nas maternidades, em decorrência da entrada de pacientes de outras cidades, estamos buscando atender todas as gestantes que procuram as unidades municipais. Não há risco de suspensão no atendimento”, ressalta Campello.
Particular
O Pronto Socorro e Clínica Infantil de Natal (Papi) suspendeu temporariamente o atendimento às gestantes de risco, com processo de parto prematuro ou feto com patologias diagnosticadas durante o pré-natal. De acordo com a unidade hospitalar, o motivo se deve à falta de leitos disponíveis na UTI neo-natal. A reportagem tentou entrar em contato com a direção do Papi, que se encontrava em reunião durante a tarde de ontem (9), e não obteve retorno até o fechamento desta matéria.