Apesar do acordo judicial, conseguido via Reclamação Pré-Processual (RPP), impetrada pelo Cremern, o Estado não conseguiu fazer os pagamentos acertados.
O Sindicato dos Médicos também participou das audiências de conciliação e o acordo, apesar de não ser o dedejável, era o possível, deixando os atrasos no máximo 3 meses após os serviços médicos prestados.
No entanto, segundo médicos terceirizados pelo Estado para atendimento em três UTI’s em Mossoro, via uma Empresa chamada SAMA, estão sem receber sua remuneração desde o mês de janeiro, chegando agora ao quinto mês após os serviços prestado.
A situação é insustentável e o sindicato junto com o CRM deverão acionar o judiciário para que o acordo seja respeitado. Caso não haja solução, leitos poderão ser desativados como forma de pressão.
Dr. Geraldo Ferreira – Presidente do Sinmed RN