Categoria mantem vigilância ao governo

09/06/2016

Categoria mantem vigilância ao governo

09/06/2016

Após afastamento da presidente Dilma Rousseff do Governo Federal, aprovado na Câmara dos Deputados por 367 votos favoráveis e 137 contrários, os brasileiros vêm acompanhando com atenção o novo governo do presidente interino Michel Temer, que assumiu a presidência no dia 12 de maio.

Os médicos de todo o Brasil foram às ruas, junto a diversos outros movimentos sociais, durante vários meses pedir o afastamento da presidente, inconformados com a corrupção e a insistente perseguição que o seu governo fazia a categoria médica, além do constante desaparelhamento do SUS.

A categoria médica continua atenta às medidas do governo federal e destaca como um feito importante, para manter a verdade das informações divulgadas sobre o governo, o corte de verbas publicitárias para blogs e veículos de informação, de esquerda e de direita, passando a usar critérios técnicos para a distribuição desta verba.
Apesar de pouco tempo a frente do governo, Temer apresentou medidas de crescimento para o Brasil e tem demonstrado interesse em manter em seu governo uma equipe técnica e preparada para os cargos.

Mas, nem tudo são flores. Até agora, dois indicados para o seu ministério são associados a esquema de corrupção investigada pela Operação Lava Jato* e foram afastados do governo, após pressão popular. São eles Fabiano Silveira, ex-ministro da Transparência, e o ex-ministro do planejamento, Romero Jucá.

De acordo com Geraldo Ferreira, Presidente do Sinmed RN, a queda dos dois ministros nomeados por Temer “mostra que a sociedade continua vigilante e intolerante a qualquer sinal de corrupção”.

Médicos e toda a população continuam atentos aos desdobramentos dos atos do governo federal para exigir o fim da corrupção e o Impeachment de Dilma Rousseff, para que melhores dias para os brasileiros possam vir.

*De acordo com o site do Ministério Público Federal, A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.
 

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