Após reunião realizada na tarde desta quinta-feira com o Secretário Municipal de Parnamirim, Marciano Paisinho, os médicos que trabalham na Maternidade Divino Amor e o Sindicato não conseguiram entendimento com a Secretaria em relação à pauta de reivindicações.

Os médicos, inicialmente, tinham feito uma proposta de aumento do plantão de 12h para o valor de R$1.100,00. Em uma primeira reunião realizada com o Secretário, foi proposto o valor de R$ 918,00 sendo que os médicos teriam que abrir mão de seus contratos de trabalho e passariam a receber via cooperativa.

Na oportunidade, foi realizada uma nova assembleia no Sindicato onde os médicos rejeitaram a proposta da Prefeitura de receber via cooperativa, no entanto, aceitaram o valor de R$ 9180,00. O Sinmed então encaminhou a Secretaria Municipal à proposta de R$ 918,00 via contratos de trabalho, como é feito atualmente.

Na reunião de ontem à tarde o Secretário informou que a decisão da Prefeitura era de manter a mesma proposta que havia sido feita, valor de R$ 918,00 via cooperativa.

O entendimento do Sindicato e dos médicos é que isso é uma forma de precarização do trabalho médico, além de se constituir em uma irregularidade já que postos de trabalho não podem ser ocupados desta forma precarizada, sem os contratos, constituindo agressão a consolidação as leis dos trabalhos e ao direito trabalhista.

Desta forma, os médicos reunidos em assembleia na noite da quinta-feira deliberaram, por unanimidade, pela greve a partir das 07h de segunda-feira(13/06).

O Sinmed, em apoio à oficialização pelos médicos, encaminhou ofício ao Secretário Municipal de Parnamirim, a Direção da Maternidade Divino Amor, as maternidades de Natal dando ciência da paralisação dos médicos e da necessidade das maternidades da rede pública de Natal estarem preparadas para receber os encaminhamentos que não puderam ser executados na Maternidade Divino Amor. Também ficou agendada para terça-feira, às 11h, uma manifestação pública em frente à Maternidade onde os médicos se pronunciarão a respeito de sua decisão.

O caos na obstetrícia deve se agravar ainda mais restando às pacientes recorrerem as maternidades de natal Januário Cicco, Leide Morais, Santa Catarina e a Unidade Mista das Quintas que já vivem superlotadas. NEGOCIAÇÕES COM A PREFEITURA DE PARNAMIRIM – MATERNIDADE DIVINO AMOR PARA NA SEGUNDA-FEIRA(13/06)

Após reunião realizada na tarde desta quinta-feira com o Secretário Municipal de Parnamirim, Marciano Paisinho, os médicos que trabalham na Maternidade Divino Amor e o Sindicato não conseguiram entendimento com a Secretaria em relação à pauta de reivindicações.

Os médicos, inicialmente, tinham feito uma proposta de aumento do plantão de 12h para o valor de R$1.100,00. Em uma primeira reunião realizada com o Secretário, foi proposto o valor de R$ 918,00 sendo que os médicos teriam que abrir mão de seus contratos de trabalho e passariam a receber via cooperativa.

Na oportunidade, foi realizada uma nova assembleia no Sindicato onde os médicos rejeitaram a proposta da Prefeitura de receber via cooperativa, no entanto, aceitaram o valor de R$ 9180,00. O Sinmed então encaminhou a Secretaria Municipal à proposta de R$ 918,00 via contratos de trabalho, como é feito atualmente.

Na reunião de ontem à tarde o Secretário informou que a decisão da Prefeitura era de manter a mesma proposta que havia sido feita, valor de R$ 9180,00 via cooperativa.

O entendimento do Sindicato e dos médicos é que isso é uma forma de precarização do trabalho médico, além de se constituir em uma irregularidade já que postos de trabalho não podem ser ocupados desta forma precarizada, sem os contratos, constituindo agressão a consolidação as leis dos trabalhos e ao direito trabalhista.

Desta forma, os médicos reunidos em assembleia na noite da quinta-feira deliberaram, por unanimidade, pela greve a partir das 07h de segunda-feira(13/06).

O Sinmed, em apoio à oficialização pelos médicos, encaminhou ofício ao Secretário Municipal de Parnamirim, a Direção da Maternidade Divino Amor, as maternidades de Natal dando ciência da paralisação dos médicos e da necessidade das maternidades da rede pública de Natal estarem preparadas para receber os encaminhamentos que não puderam ser executados na Maternidade Divino Amor. Também ficou agendada para terça-feira, às 11h, uma manifestação pública em frente à Maternidade onde os médicos se pronunciarão a respeito de sua decisão.

O caos na obstetrícia deve se agravar ainda mais restando às pacientes recorrerem as maternidades de natal Januário Cicco, Leide Morais, Santa Catarina e a Unidade Mista das Quintas que já vivem superlotadas.