Pré-candidato a prefeito, Geraldo Ferreira diz que PT prega ódio e divisão de classes

Pré-candidato a prefeito, Geraldo Ferreira diz que PT prega ódio e divisão de classes

Pré-candidato a prefeito, Geraldo Ferreira diz que PT prega ódio e divisão de classes

Geraldo Ferreira diz que brasileiros estão nas ruas não para construir um novo país, mas o país que lhes foi sequestrado

Por: Redação

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Reprodução

Pré-candidato a prefeito de Natal pelo PPS, o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN), Geraldo Ferreira divulgou uma nota através do site do sindicato onde critica o governo do PT, afirmando que o partido apresenta um projeto autoritário de poder. Confira na íntegra.

“O País ferve. Depois de 13 anos no poder, com um projeto autoritário, tentativa de reescrever a história, como se fossem fundadores da nacionalidade, pregação de ódio e de divisão entre classes sociais ou questões de cor, sexualidade ou tudo que pudesse simular um grupo, que precisasse ser tutorado ou privilegiado, para constituir uma militância feroz ou uma reserva de votos intocável, o PT vai caindo por terra. E com ele seus mitos, seus delírios e seu governo.

No fundo os Brasileiros estão nas ruas não para construir um novo país, mas o país que lhes foi sequestrado. Busca-se resgatar a cordialidade e a compreensão entre as pessoas, o respeito à religião, às famílias, aos costumes, recuperar a cultura, a ciência, à busca da verdade, tornados meros instrumentos da ideologia e da dominação que o partido procurava impor aos Brasileiros. De repente o país explode nas ruas em busca do que sempre deu forma e conteúdo a nossa busca de um projeto de nação.

Tudo neste país foi conspurcado nesse projeto tresloucado de poder do PT, nossas raízes culturais ocidentais, respeito à democracia e aos direitos humanos, tradição judaico cristã, convivência pacífica entre classes sociais e categorias profissionais, valor do estudo, do trabalho, do mérito, tudo foi jogado no lixo, trocado por um projeto de pensamento único que buscava a supremacia do Partido, como senhor de nossas consciências e de nossa autonomia.

E ainda, como em violador perverso, perverteu até nossa língua pátria, ensinando nas escolas uma linguagem onde tudo seria possível, sem concessões a uma gramática ou uma língua culta, que culminou em neologismos grotescos, numa inversão diabólica de sentido e gênero das palavras, no intuito de sedimentar sua ideologia.  Nenhuma novidade, apenas os ensinamentos da revolução apregoados por seus líderes de projetos historicamente fracassados e derrotados, como Lênin ou Gramsci.

Mas nem o país nem nós, seu povo, tínhamos forças para reagir, tal o aparelhamento do estado, da mídia e o aprisionamento das pessoas a uma máquina de dependência, dependência de bolsas, de cotas, de apadrinhamento, de cargos comissionados, de crédito fácil, mesmo sabendo que o país iria à banca rota.E como na estória infantil, descobre-se afinal que o rei está nu. Está nu Lula, e toda sua pompa de vestal, aparecendo a figura de um interesseiro vulgar, sem compromissos com ninguém a não ser consigo mesmo e seu bolso. Está nua Dilma, que vê o cerco se fechar em volta do Palácio do Planalto, por sua incapacidade de gerir, administrar ou sequer impedir que se saqueasse ou roubasse o país, além das suspeitas do esquema ter atuado para elegê-la.

Só quem está muito bem vestido é o povo Brasileiro, vestido de fé, coragem e esperança para vencer o pesadelo, para reencontrar a alegria perdida do nosso país, para abraçar de novo a nossa pátria e trêmulos de alegria nos indagar, por que deixamos demorar tanto?”

 

 

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